Crítica// Cidades de Papel
Conta a historia de Quentin Jacobsen (Nat Wolff), e seu amor platônico por sua vizinha Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne), que ficou apaixonada por mistérios e assim, começou a desenvolver o habito de fugir de casa, mas sempre deixar pistas de onde estava para quem ela julgasse importante. Quando as coisas começam a ficar estranhas na vida de Quentin, ele e seus amigos tem que solucionar o quebra cabeça de Margo para chegarem até ela.
John Green é ótimo em escrever sobre coisas normais que tomam um rumo que o leitor jamais imaginaria, não por ser algo extraordinário, mas por não ser o final feliz que todos estão acostumados a ver neste tipo de historia.
Durante o decorrer o filme nós conhecemos um pouco de cada personagem. Quentin é um cara conformado com a vida, quer fazer faculdade de medicina, casar, ter filhos, a vida que qualquer pessoa normal quer ter. E este é o ponto que o filme quer explicar.
Margo por outro lado, vive a vida ao extremo, fazendo o que quer fazer a hora que quer fazer, aproveitando cada momento sem pensar no futuro. Ser feliz ali e agora. O oposto de Quentin. E por isso todos ao seu redor começam a endeusar Margo. É como aquela garota(o) da escola que você nunca fala, e começa a imaginar todos os pontos positivos dela e criar na sua mente como ela é, e por fim ela não é nada do que você pensou e acaba se decepcionando. Todos passamos por isso.
Até mais pouco antes da metade do filme, conhecemos a relação de Quentin com Margo e um pouco da personalidade dela. Então ela some.
Quentin e seus amigos Ben e Radar começam a procurar as pistas deixadas por Margo e assim descobrir a onde ela esta para que ela e Quentin possam ficar juntos para sempre.
Nem todo mundo é especial, mas não significa que algo especial não pode acontecer com você.
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